terça-feira, 25 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
SONHO E ILUSÃO
Um dia sonhei com as rosas
Acordei no meio dos espinhos
Sonhei com o brilho dos teus
olhos
Que cegos para mim olhava
Iludir-me em sonhos
Encontrei-me em decepção
Vivi um sonho encantado
Sem saber que nele eu não estava
Contemplei-me em teus olhos
Tive a ilusão de um amor
Amor morto?
Não
Pois ele nunca nasceu
Autor Renivaldo de Jesus
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Renivaldo de Jesus
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quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Que bela poesia
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Renivaldo de Jesus
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quarta-feira, 3 de setembro de 2014
sábado, 26 de julho de 2014
A Morte — O Sol do Terrível
Mas eu enfrentarei o Sol divino,
o Olhar sagrado em que a Pantera arde.
Saberei porque a teia do Destino
não houve quem cortasse ou desatasse.
Não serei orgulhoso nem covarde,
que o sangue se rebela ao toque e ao Sino.
Verei feita em topázio a luz da Tarde,
pedra do Sono e cetro do Assassino.
Ela virá, Mulher, afiando as asas,
com os dentes de cristal, feitos de brasas,
e há de sagrar-me a vista o Gavião.
Mas sei, também, que só assim verei
a coroa da Chama e Deus, meu Rei,
assentado em seu trono do Sertão.
Noturno
Ariano Suassuna
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segunda-feira, 14 de julho de 2014
sábado, 5 de julho de 2014
Amar sem pensar
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Inquerito
Que mal fiz a você?
- Demonstrou ser seu amor
com intenso fervor
mais do que um bem-querer.
Como você agiu?
- Turvei teu coração,
junto a flores de abril
enviei-lhe solidão.
O que você falou?
- Nesses dias que vão
moral é exceção,
fui apenas o que eu sou.
Kleiton Gonçalves Bezerra Alves.
- Demonstrou ser seu amor
com intenso fervor
mais do que um bem-querer.
Como você agiu?
- Turvei teu coração,
junto a flores de abril
enviei-lhe solidão.
O que você falou?
- Nesses dias que vão
moral é exceção,
fui apenas o que eu sou.
Kleiton Gonçalves Bezerra Alves.
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sábado, 21 de junho de 2014
TEU JEITO DE AMAR
Revira-me do avesso
Sei que és travesso
No teu jeito de amar
Dá-me um longo beijo
Envolve-me em teu traquejo
Deixa minha pele arrepiar
Induz-me, vais me levando
Mata essa sede me amando
Me tira fora do ar
Desvela-me meus segredos
Vou me entregar sem medos
Para todas formas de amar
Rita Rosa
Envolve-me em teu traquejo
Deixa minha pele arrepiar
Induz-me, vais me levando
Mata essa sede me amando
Me tira fora do ar
Desvela-me meus segredos
Vou me entregar sem medos
Para todas formas de amar
Rita Rosa
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sábado, 17 de maio de 2014
O Amor
O AMOR, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P'ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
Fernando Pessoa
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sexta-feira, 25 de abril de 2014
Estilo aldravista usa o mínimo de palavras para fazer poesias
Poetas assumem o desafio de fazer poesias curtas, com conteúdo.
Estilo poético nasceu em Mariana, MG, há pouco mais de 10 anos.
Um grupo de poetas brasileiros apresentou em Portugal um jeito
diferente de fazer poesia. Eles são poetas aldravistas e assumem o
desafio de fazer poesias curtas, com conteúdo.O nome não é mesmo fácil: o Livro das Aldravias. Uma referência a aldrave, o nome de um batente de porta antigo. Seria a poesia que bate à porta para entrar. São poemas curtinhos, de no máximo, seis palavras.
A apresentação em Portugal foi na Academia de Letras e Artes. Andrea Leal, uma das líderes do movimento, explica o que é o estilo. “A aldravia são seis versos vocabulares. Ela não é uma frase, é um vocábulo em cada linha. Tem que colocar o máximo de poesia com o mínimo de palavras”.
O estilo de poesia nasceu há pouco mais de dez anos em Mariana, uma das cidades histórias mineiras. Um grupo de intelectuais decidiu criar o que eles chamam uma forma genuinamente brasileira de fazer poesia usando um mínimo de palavras para passar a mensagem e agora eles querem exportar essa ideia começando por Portugal.
Na sessão solene de apresentação se misturaram os poetas com os acadêmicos portugueses.
Os brasileiros mostraram alguns exemplos da poesia aldravia.
Sempre peças curtas, sem exigência de rima ou de uma maior elaboração. Os poetas aldravianos dizem que já conquistaram seguidores em outros países. Graças à fórmula da poesia fácil sem rima e sem dificuldade. O mesmo grupo brasileiro depois de Portugal vai para a Espanha.
A escritora e acadêmica portuguesa Celeste Garcez foi uma das primeiras que conheceu e aprovou a poesia à brasileira. “É mais uma poesia que veio para ficar".
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quinta-feira, 24 de abril de 2014
Aldravia Poesia
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sábado, 19 de abril de 2014
Chuva e terra
Hoje é um dia especial,
Depois do frio,
Vejo e sinto a chuva,
Uma chuva leve e suave.
Chuva que lentamente molha a terra,
Suavemente absorvida para o subsolo,
Filtrada pelo filtro da natureza.
As plantas que vejo de minha janela,
Estão sorrindo, os pássaros gorjeiam,
A melodia é linda.
Juntos, pássaros,
Gotas de chuva batendo nas folhas,
E o cheiro de terra molhada,
Não há como descrever.
Mas dá para sentir.
Sentir a natureza filtrando,
Filtrando...e se recompondo!
Depois do frio,
Vejo e sinto a chuva,
Uma chuva leve e suave.
Chuva que lentamente molha a terra,
Suavemente absorvida para o subsolo,
Filtrada pelo filtro da natureza.
As plantas que vejo de minha janela,
Estão sorrindo, os pássaros gorjeiam,
A melodia é linda.
Juntos, pássaros,
Gotas de chuva batendo nas folhas,
E o cheiro de terra molhada,
Não há como descrever.
Mas dá para sentir.
Sentir a natureza filtrando,
Filtrando...e se recompondo!
Aparecido
Donizetti Hernandez
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sábado, 22 de fevereiro de 2014
Devolva minha vida
Dói quando o amor se vai,
Doeu, ver você me deixar.
E essa dor, não para, não sai...
Você não sabe o que é amar.
Doeu, ver você me deixar.
E essa dor, não para, não sai...
Você não sabe o que é amar.
Como foi que não vi?
Como, eu não percebi!
Você me deixou aqui...
Com os castelos que construí.
Como, eu não percebi!
Você me deixou aqui...
Com os castelos que construí.
Se o amor cega,
Juro que não vi!
Meu coração se nega,
Viver longe de ti.
Juro que não vi!
Meu coração se nega,
Viver longe de ti.
Devolva minha vida, que a tua partida leva,
Ou saiba que morri, na saudade que apedreja.
Ou saiba que morri, na saudade que apedreja.
AUTORA: Poetisa Cléo Alves
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Renascer
A resposta do céu
ao mar é a chuva,
a resposta da árvore
à terra é o fruto.
A resposta da noite
ao dia é a Lua,
a resposta do dia
à noite é o Sol
A resposta da terra
ao Sol é a grama,
a resposta da vida
à morte é o nascimento.
O fluxo da existência nos mostra
que a vida continua sempre
no ciclo de surgir e desaparecer,
no ciclo do viver...
Autor:Mauricio Duarte
ao mar é a chuva,
a resposta da árvore
à terra é o fruto.
A resposta da noite
ao dia é a Lua,
a resposta do dia
à noite é o Sol
A resposta da terra
ao Sol é a grama,
a resposta da vida
à morte é o nascimento.
O fluxo da existência nos mostra
que a vida continua sempre
no ciclo de surgir e desaparecer,
no ciclo do viver...
Autor:Mauricio Duarte
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sábado, 8 de fevereiro de 2014
Te amar é tão bom
Amo pela tua graça
Pela mágica transparência que teu olhar revela
Pelas juras que nem sei se vão realizar
Mas são as juras do teu amar
Esse amor imprevisto velejando em mares de ternura
Com alegria e esperança tatuada no teu sorriso.
Amor de toque, amor de alma
Que abraça, protege e queima
E teima...
Um amor bem feito, do seu jeito
Amor que assanha nas linhas do meu poema
Que suga os lábios da minha boca pequena
Amor de perdão, amor que acelera a respiração
Inteiro envolto nos teus braços, nos teus abraços
Daqueles que dá desejo e tira a razão...
Amor sem moderação...sem disfarce...sem economia
Amor tarado...as vezes recatado...
Um amor elevado!
Pela mágica transparência que teu olhar revela
Pelas juras que nem sei se vão realizar
Mas são as juras do teu amar
Esse amor imprevisto velejando em mares de ternura
Com alegria e esperança tatuada no teu sorriso.
Amor de toque, amor de alma
Que abraça, protege e queima
E teima...
Um amor bem feito, do seu jeito
Amor que assanha nas linhas do meu poema
Que suga os lábios da minha boca pequena
Amor de perdão, amor que acelera a respiração
Inteiro envolto nos teus braços, nos teus abraços
Daqueles que dá desejo e tira a razão...
Amor sem moderação...sem disfarce...sem economia
Amor tarado...as vezes recatado...
Um amor elevado!
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sábado, 1 de fevereiro de 2014
O homem e a mulher
O homem é a mais elevada das criaturas;
A mulher é o mais sublime dos ideais.
O homem é o cérebro;
A mulher é o coração.
O cérebro fabrica a luz;
O coração, o AMOR.
A luz fecunda, o amor ressuscita.
O homem é forte pela razão;
A mulher é invencível pelas lágrimas.
A razão convence, as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos;
A mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece, o martírio sublima.
O homem é um código;
A mulher é um evangelho.
O código corrige; o evangelho aperfeiçoa.
O homem é um templo; a mulher é o sacrário.
Ante o templo nos descobrimos;
Ante o sacrário nos ajoelhamos.
O homem pensa; a mulher sonha.
Pensar é ter , no crânio, uma larva;
Sonhar é ter , na fronte, uma auréola.
O homem é um oceano; a mulher é um lago.
O oceano tem a pérola que adorna;
O lago, a poesia que deslumbra.
O homem é a águia que voa;
A mulher é o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço;
Cantar é conquistar a alma.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra;
A mulher, onde começa o céu.
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Renivaldo de Jesus
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