sábado, 22 de setembro de 2012
Balada de não te amo
Sinto a sua falta às vezes,
Mas eu agora não ligo
E dói o meu coração
Mas viver sozinho eu consigo.
T odo mundo tem seus momentos
Eu tive um que era
Ficar do seu lado,
Mas você me deixava sozinho,
Eu preferia ficar calado.
Agora sou eu que não quero.
Chega, quem sabe sentirei saudades.
Eu não me desespero
E vou curtir assim a felicidade.
Saiba que não vai ser do seu lado
Que vão surgir meus sorrisos,
Não ache que estou magoado,
Pois não é de você que eu preciso.
E não serão mais seus beijos
Porque seu nome não mais eu chamo
Nas minhas noites são outras mulheres
Que idolatram meus gestos profanos
.
Agora são outros desejos
E não pense que eu me engano.
Eu posso afirmar o que tu não queres
Inclusive que não te amo.
Autor: Leonardo Khoury
Postado por
Renivaldo de Jesus
às
11:20
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou pra tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
Postado por
Renivaldo de Jesus
às
13:27
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sábado, 8 de setembro de 2012
Um grande amor
Postado por
Renivaldo de Jesus
às
05:37
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sábado, 1 de setembro de 2012
Balada de perdão
Oh meu amor ,
Peço-te perdão.
Quando eu agi,
Somente por emoção,
Pois dói minha alma.
E tu, num sorriso doce,
Com uma face tão calma
Cala-se no ponto
Que me vê
Blasfemar sobre nosso amor .
E desde ao ponto que comecei
Não percebi as barreiras que ultrapassei
E nem prudência tive,
Pois me deu medo de dizer
Que me engano.
Seu nome, ah!
Como te chamo.
Foram tantas as noites frias
Que tu me aqueceste.
Claro que lhe amo!
Autor:Leonardo Kour y Martins
Peço-te perdão.
Quando eu agi,
Somente por emoção,
Pois dói minha alma.
E tu, num sorriso doce,
Com uma face tão calma
Cala-se no ponto
Que me vê
Blasfemar sobre nosso amor .
E desde ao ponto que comecei
Não percebi as barreiras que ultrapassei
E nem prudência tive,
Pois me deu medo de dizer
Que me engano.
Seu nome, ah!
Como te chamo.
Foram tantas as noites frias
Que tu me aqueceste.
Claro que lhe amo!
Autor:Leonardo Kour y Martins
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Renivaldo de Jesus
às
13:31
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